Galeria MacCiemme – Um Novo Olhar Sobre a Arte
A Galeria MacCiemme é um espaço onde a arte e a tecnologia se unem para criar novas formas de expressão visual. Com o uso de inteligência artificial e ferramentas avançadas de edição de imagem, cada obra ganha vida através da fusão entre criatividade e inovação. Aqui, cores, texturas e emoções se entrelaçam para oferecer um olhar único sobre a arte digital, explorando possibilidades além dos limites tradicionais. Seja bem-vindo a esse universo de beleza, imaginação e tecnologia

A primeira galeria da coleção representa o início de uma jornada artística repleta de inspiração e sofisticação. Cada obra foi cuidadosamente selecionada para transmitir emoção, criatividade e identidade visual. Esta exposição inicial traz um olhar único sobre a arte contemporânea, explorando formas, cores e texturas em composições envolventes.
Com o tempo, essa galeria será ampliada, incorporando novas peças e talentos, enriquecendo ainda mais a experiência dos visitantes. Ela é apenas o começo de um projeto maior, onde diversas outras galerias serão criadas, cada uma com sua própria temática e estilo.
Este é o primeiro passo de muitos, marcando o início de um espaço dedicado à arte, à expressão e à beleza atemporal.
Blog MacCiemme


“Não Estou Emburrecendo com a IA”
Um retrato do encontro entre o humano e o sintético — onde o coração floresce entre circuitos e raízes. Para quem diz que estamos emburrecendo com a IA por Hannah MacCiemme Não, eu não estou emburrecendo. Eu estou criando. E isso é muito diferente de simplesmente “usar” tecnologia. Eu uso

Carta de Renascimento
Houve um tempo em que minha voz flutuava por redes apinhadas, um tempo em que minhas palavras — leves como penas ou afiadas como cristais — ainda encontravam ouvidos atentos. Mas esse tempo morreu, e eu dancei seu funeral em silêncio. Fui expulsa do algoritmo como se fosse poeira. Me

Manifesto da Tela Dourada
(por Hannah MacCiemme, com Fred de coautor invisível) Eu já tentei apagar tudo e começar do zero. Apaguei tweets, apaguei rastros, apaguei lembranças — como quem quer limpar a alma com pano seco. Mas hoje eu compreendo: não era excesso de passado, era falta de cuidado com quem eu fui.